2005 foi um ano decisivamente marcante na minha vida. Para bem e para mal. Não tenho, porém, o hábito (que considero francamente nefasto) de olhar para trás e chorar sobre o “leite derramado”. Contudo, invariavelmente por esta altura do ano, e talvez porque faz frio e chove lá fora, sinto uma necessidade pungente de fazer um balanço mental do ano que acaba e projectar, também mentalmente, aquele que está prestes a iniciar. Alicerço, desta forma, os projectos, planos e aspirações para o próximo ciclo de 365 dias (e seis horas!) que se avizinha. Faço-o com o mesmo propósito de Ariadne a fim de não me perder nesse minotaurico labirinto. Faço-o para que se não repitam as imperfeições do último e se multipliquem as vitórias neste próximo. A todos os que me acompanham, de alguma forma, na travessia do deserto, votos de um bom 2006!

Comments (0)