Esta semana, munidos de "armas" e bagagens, rumámos a norte para acampar no bem preservado Bioparque situado na freguesia de Carvalhais.
Já não é a primeira vez que fico boquiaberto com a qualidade das infraestruturas culturais e desportivas espalhadas pelo interior deste nosso Portugal que lutam ingloriamente contra a desertificação e o esquecimento.
Assim acontece com o complexo onde se insere este Bioparque; integrado num denso bosque de cedros e pinheiros, possui um bem cuidado (e barato!!!) camping, duas piscinas rodeadas por ampla área relvada que fazem, nestes felizmente dias quentes, as delícias de miúdos e graúdos, campos de jogos (volley, basket, futebol), imensos trilhos para pedestrianismo e BTT, e, acima de tudo, uma beleza paisagística ímpar a fazer lembrar o bem mais popular Gerês .
Ontem, ao final da tarde, foi dia de montar acampamento com a capaz supervisão da Maria e a entusiasmada "ajuda" da pequena Isabela.
Depois de tudo disposto e organizado, era já demasiado tarde para preparar jantar pelo que ficou rápida e unanimemente decidido ir a um qualquer restaurante nas proximidades. Aconselhados na recepção do parque por um dos simpáticos funcionários, descemos à povoação e jantámos no Restaurante Santiago um bem confeccionado bacalhau com broa e depois regressámos ao parque para descansar.
Já não é a primeira vez que fico boquiaberto com a qualidade das infraestruturas culturais e desportivas espalhadas pelo interior deste nosso Portugal que lutam ingloriamente contra a desertificação e o esquecimento.
Assim acontece com o complexo onde se insere este Bioparque; integrado num denso bosque de cedros e pinheiros, possui um bem cuidado (e barato!!!) camping, duas piscinas rodeadas por ampla área relvada que fazem, nestes felizmente dias quentes, as delícias de miúdos e graúdos, campos de jogos (volley, basket, futebol), imensos trilhos para pedestrianismo e BTT, e, acima de tudo, uma beleza paisagística ímpar a fazer lembrar o bem mais popular Gerês .
Ontem, ao final da tarde, foi dia de montar acampamento com a capaz supervisão da Maria e a entusiasmada "ajuda" da pequena Isabela.
Depois de tudo disposto e organizado, era já demasiado tarde para preparar jantar pelo que ficou rápida e unanimemente decidido ir a um qualquer restaurante nas proximidades. Aconselhados na recepção do parque por um dos simpáticos funcionários, descemos à povoação e jantámos no Restaurante Santiago um bem confeccionado bacalhau com broa e depois regressámos ao parque para descansar.
Tuesday, August 11, 2009 |
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Comments (3)
boas amigo raul,
grandes voltinhas, heim?!!! essa zona é de facto espectacular e tem muito que explorar e conhecer, a mim tambem me fascina e um dia destes tenho que lhe dedicar tempo...
atenção á orologia, deverias querer ter escrito orografia, é melhor alterares.
abraço do cota
Olá!!! O Fernando tem espírito de contradição, mas no caso daquela árvore ele é que tinha razão... a folha do castanheiro é comprida (mais parecida com uma folha de pessegueiro em ponto maior), portanto aquela árvore não era mesmo um castanheiro (mas também não sei qual era... lolol)
Beijos
Ana
Olá Ana e Fernando,
Tenho de dar a mão à palmatória e admitir que de botânica percebo pouco!!! Já de português...
Beijinho e abraço
RM